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quarta-feira, 18 de julho de 2012

Urna com leitor biométrico

Nas eleições desse ano será utilizada em algumas cidades a urna com leitor biométrico. Essa urna reconhece as impressões digitais dos eleitores. Para as eleições de 2012, segundo balanço preliminar, mais de 7,5 milhões de eleitores já estão aptos a votar utilizando essa nova tecnologia de identificação de dados.
Com esse sistema, o Brasil poderá criar o maior banco de dados de imagens de impressão digital existente no mundo.
O processo de identificação digital deve confirmar a identidade de cada eleitor, comparando o dado fornecido com todo o banco de dados disponível. A possibilidade de um eleitor autêntico ser negado pelo sistema biométrico é real, embora muito rara. Isso pode ocorrer porque as impressões digitais de uma pessoa podem sumir temporariamente por causa do uso de produtos químicos ou descamações severas na palma da mão.
Além do evidente benefício de ordem eleitoral, a identificação biométrica dos eleitores brasileiros também servirá para outros fins. O sistema auxiliará na implantação do Registro de Identificação Civil (RIC), o número que identificará cada brasileiro para identidade, carteira de motorista, passaporte e outros documentos.
Nesse ponto, o Brasil dá um banho de modernidade no processo eleitoral, em relação as potências mundiais. Pena que, nem todos os atores principais - os políticos, conseguem servir de exemplo para gestões públicas nas potências mundiais.
No Rio Grande do Norte, as cidades que utilizarão as urnas biométricas serão:
Alexandria, Bom Jesus, Caraúbas, Guamaré, Ielmo Marinho, João Dias, Macaíba, Macau, Nísia Floresta, Pedro Avelino, Pilões, São Fernando, São José de Mipibú e Timbaúba dos Batistas.

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