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quarta-feira, 27 de março de 2013

Difícil, muito difícil mesmo

Vendo os jogos das eliminatórias europeias para copa do mundo de 2014, principalmente as seleções da Alemanha, Espanha e França, caso o cenário futebolístico não mude, creio que o título da copa poderá ficar entre essas seleções.

Ao contrário do futebol praticado até o momento pela seleção brasileira, as principais seleções do mundo conseguem demonstrar uma qualidade técnica e tática muito, mais muito superior ao Brasil, que continua a persistir com um futebol amarrado, sem criatividade, prevalecendo muito mais a individualidade de poucos e esquecendo o espírito de equipe.

Até outro dia, acreditei que a Seleção Brasileira seria a campeã, pelo seguinte fato: Até agora, é a única seleção campeã mundial que sediou copas que não conseguiu vencer em sua própria casa. E isso, politicamente poderia influenciar no resultado, mas, nem com a influência política o Brasil tem condições de ser campeã.

Entra técnico, sai técnico, e o futebol praticado pela seleção continua o mesmo, sem variações, enfim, é um arremedo de time.

Preocupação com 2014

Após a eliminação do ABC da final do 1º turno do campeonato estadual, apesar das boas vitórias vindas com certa facilidade diante de Corinthians, Alecrim e ASSU por goleada, acrescida dos problemas financeiros pelo qual a equipe está passando, acho que a torcida alvinegra tem o direito de ficar preocupada desde já com o ano de 2014.

O time terá apenas o segundo turno do estadual para obter classificação para alguma competição rentável no ano que vem – Campeonato do Nordeste ou Copa do Brasil, caso contrário, o clube não vai ter um calendário cheio e além do mais, não vai ganhar dinheiro disputando essas competições. Outra preocupação, pelo menos até o momento, pode ser que esse cenário mude, é quanto a participação na Série B, onde, vejo que o ABC terá muitas dificuldades em conseguir pelo menos se manter na B, devido as dificuldades financeiras que o clube passa.

Todos sabem que, um clube com dificuldades financeiras à beira de uma competição tão difícil como a Série B, pode refletir negativamente na campanha do clube, pois, o investimento em jogadores de qualidade requer dinheiro, e isso, por enquanto o ABC não dispõe.

Estou sendo realista e me baseando nos fatos presentes, porém, torço para que esse cenário mude rapidamente, pois, no futebol as coisas vem e vão, assim como, as ondas do mar.

Então, só nos resta aguardar o desenrolar dos fatos.

Força de Vendas – Parte 1

Dando início a uma série especial de postagens, irei abordar sobre o tema VENDAS, enfatizando todos os pontos pertinentes a esta área tão importante e essencial para as empresas.

Espero que gostem.

A atividade de vendas é fundamental e vital para qualquer empresa. É através dela que a empresa gerará receita, seja qual for a situação ambiental, de crise ou de crescimento, é a força de vendas que será acionada para lidar com estas questões.

Dentro da atividade de vendas, existe a equipe de vendas, onde, além de ser um elemento do composto de comunicação, é centro de informações, produzindo, coletando e distribuindo dados e informações para a toda a empresa, principalmente para a área de marketing. Essas informações trazidas pela equipe de vendas são fundamentais para a tomada de decisão.

Apesar do crescimento do uso de novas tecnologias na área de vendas, o trabalho da equipe ainda é vital e estratégico para qualquer empresa. Além disso, as mudanças no mercado também determinam ou determinarão maiores ou menores necessidades de organização da força de vendas.

Aguardem a próxima postagem.

quarta-feira, 20 de março de 2013

Um pouco de história Parte 1

Hoje (20/03/13) jogam Alecrim x ABC pelo Campeonato Potiguar 2013, no Ninho do Periquito, dessa forma, vou colocar um pouco de história no blog, envolvendo um confronto entre as duas equipes.

Foi no longínquo ano de 1976, em campo, grandes jogadores que fizeram história nas duas equipes e no futebol potiguar. Então vamos lá:

21/03/76

ABC 3 X ALECRIM 0

Local: Castelão

Juiz: Gilberto Ferreira

Renda: Cr$ 91 633,00

Publico: 9.482

Gols: Reinaldo 10 do 1.º; Noé Silva 26 e Noé Soares 41 do 2.°

ABC: Hélio Show, Orlando, Pradera, Vagner, Fidelis, Drailton, Raimundinho, Noé Silva (Amauri), Zé Carlos (Zé Carlos Henrique), Reinaldo e Noé Soares

Alecrim: Geraldo. Sabará. Válter Cardoso. Ivã, Ticão, Nilson, Gonzaga (Natã), Lambari. Zé Augusto, Hilton e Betinho (Edmilson)

 

Quem sabe esse placar não se repete hoje.

Sócio torcedor

Vou me restringir ao ABC, pois, faço parte do quadro de sócio torcedor podendo falar em causa própria, porém, tentando ser o mais abrangente possível.

Nesses últimos três anos, a direção do ABC implantou de maneira mais atuante o programa sócio torcedor, quando chegou ao ápice no biênio 2010/2011, sendo cadastrados aproximadamente 10.000 sócios adimplentes. Número esse, alcançado principalmente pelos resultados obtidos dentro de campo e que motivaram os torcedores.

A cultura do sócio torcedor do ABC e da grande maioria dos clubes no Brasil, passa pelo bom resultado obtido dentro dos gramados, ao contrário do que acontece na Europa e em pouquíssimos clubes brasileiros, onde, aquele torcedor encara com veemência sua condição de sócio, e, independente dos resultados obtidos por seu clube de coração, ele chega junto, inclusive, como forma de ter o direito de usufruir de uma ampla estrutura física, além de outras benesses.

Aqui no ABC, a realidade é completamente diferente, mesmo com perfis diferentes de sócios, o clube oferece apenas o direito de assistir jogos, e de algumas lojas que concedem descontos e ter o direito a voto, nas eleições para o Conselho Deliberativo, na qual, acho muito pouco pelo preço que se paga para usufruir da condição de sócio.

Quero acreditar que a diretoria pensa a todo instante contemplar seus sócios com uma gama maior de benefícios, como por exemplo: criar uma estrutura de lazer dentro do próprio complexo para receber todos os sócios e não-sócios, para curtir os finais de semana dentro do clube. Dessa forma, seria mais uma forma do clube se capitalizar e em contrapartida o sócio ficaria mais motivado a continuar e aqueles que ainda não são sócios, acabariam se motivando a se associar.

Mesmo com os apelos incessantes da diretoria, seja, buscando novos sócios ou oferecendo aos inadimplentes condições de retorno, do jeito que está, não acredito que o clube consiga aumentar seu quadro, nem tão pouco, trazer de volta aqueles que estão inadimplentes, principalmente, pelo clube não estar passando por um bom momento e os sócios, já me incluindo, já “se cobrarem” se o dinheiro pago mensalmente realmente é merecido.

Sei que o momento é de cautela, mas, torço para que a diretoria amplie os benefícios concedidos aos seus torcedores, pois, todos, sem exceção ganharão com isso.

Atendimento com valor ao cliente

Vender é bom, ganhar comissões sobre as vendas também é bom, mas, vender com qualidade não ficou pra todo mundo.

É óbvio que, toda operação de venda requer um comprador e, se o vendedor só pensa em vender, sem procurar qualificar sua forma de atender, sem saber o valor que aquele cliente tem, termina por perdê-lo que, lá na frente, comunicará a sua insatisfação para outras pessoas.

Diante dessa situação é que, se faz necessário e quase uma obrigação por parte das empresas, procurar formas de qualificar seu quadro de funcionários, partindo do cargo mais alto de direção, passando pelos cargos de gerenciamento e alcançando os cargos operacionais, práticas de como atender melhor.

Reforço que todos os funcionários de uma empresa ligados ao atendimento, e outros que não estejam ligados diretamente, devem saber dos detalhes dos consumidores e conhece-los.

O valor de um cliente para uma organização está no relacionamento que ele tem com organização de forma continuada, gerando satisfação para si próprio e lucro para a organização. Esse relacionamento não diz respeito apenas ao contato direto e pessoal, mas também, às indicações que esse ou aquele cliente faz da empresa para outras pessoas, o que representa um faturamento indireto.

Pensem nisso:

“Um cliente satisfeito e fiel, é um excelente ativo intangível para qualquer organização.”

Gerenciamento participativo

Na prática, nunca exerci cargo de gerenciamento, porém, trago um pensamento que, espero que consiga pôr em prática, caso algum dia possa exercer algum cargo de gerência, que é o de ouvir as pessoas que estão sob meu gerenciamento.

Já ouvi e vi executivos que não podem ser interrogados por subalternos, por sentirem sua autoridade machucada. Não exploram a inteligência deles, não incentivam a ousadia e a inventividade. Sufocam mentes, asfixiam a liberdade. Querem o sucesso da empresa, mas falham em incentivar mentes livres e criativas. Não sabem que um grande líder torna os pequenos grandes.

Com essa forma de gerenciar, creio que os colaboradores se sentirão mais motivados a exporem suas ideias, buscando seu sucesso profissional e por que não, viabilizando o alcance dos objetivos mútuos.

Quando as pessoas são realmente convidadas a participar de todo o ciclo gerencial, ou seja, desde a execução do trabalho até a analise dos dados, construção das ações corretivas, preventivas e verificação da eficácia, eles se sentem valorizados e importantes para empresa buscando assim uma motivação maior que os deixam sempre donos do processo, atuando pontualmente nas causas e bloqueando-as.

Finalizando o meu pensamento sobre liderança, posso dizer que quem usa o poder para dominar os outros e não para libertá-los não é digno dele. Quem usa seu conhecimento para diminuir os outros, não é digno da sabedoria.