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quarta-feira, 20 de março de 2013

Gerenciamento participativo

Na prática, nunca exerci cargo de gerenciamento, porém, trago um pensamento que, espero que consiga pôr em prática, caso algum dia possa exercer algum cargo de gerência, que é o de ouvir as pessoas que estão sob meu gerenciamento.

Já ouvi e vi executivos que não podem ser interrogados por subalternos, por sentirem sua autoridade machucada. Não exploram a inteligência deles, não incentivam a ousadia e a inventividade. Sufocam mentes, asfixiam a liberdade. Querem o sucesso da empresa, mas falham em incentivar mentes livres e criativas. Não sabem que um grande líder torna os pequenos grandes.

Com essa forma de gerenciar, creio que os colaboradores se sentirão mais motivados a exporem suas ideias, buscando seu sucesso profissional e por que não, viabilizando o alcance dos objetivos mútuos.

Quando as pessoas são realmente convidadas a participar de todo o ciclo gerencial, ou seja, desde a execução do trabalho até a analise dos dados, construção das ações corretivas, preventivas e verificação da eficácia, eles se sentem valorizados e importantes para empresa buscando assim uma motivação maior que os deixam sempre donos do processo, atuando pontualmente nas causas e bloqueando-as.

Finalizando o meu pensamento sobre liderança, posso dizer que quem usa o poder para dominar os outros e não para libertá-los não é digno dele. Quem usa seu conhecimento para diminuir os outros, não é digno da sabedoria.

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