Na prática, nunca exerci cargo de gerenciamento, porém, trago um pensamento que, espero que consiga pôr em prática, caso algum dia possa exercer algum cargo de gerência, que é o de ouvir as pessoas que estão sob meu gerenciamento.
Já ouvi e vi executivos que não podem ser interrogados por subalternos, por sentirem sua autoridade machucada. Não exploram a inteligência deles, não incentivam a ousadia e a inventividade. Sufocam mentes, asfixiam a liberdade. Querem o sucesso da empresa, mas falham em incentivar mentes livres e criativas. Não sabem que um grande líder torna os pequenos grandes.
Com essa forma de gerenciar, creio que os colaboradores se sentirão mais motivados a exporem suas ideias, buscando seu sucesso profissional e por que não, viabilizando o alcance dos objetivos mútuos.
Quando as pessoas são realmente convidadas a participar de todo o ciclo gerencial, ou seja, desde a execução do trabalho até a analise dos dados, construção das ações corretivas, preventivas e verificação da eficácia, eles se sentem valorizados e importantes para empresa buscando assim uma motivação maior que os deixam sempre donos do processo, atuando pontualmente nas causas e bloqueando-as.
Finalizando o meu pensamento sobre liderança, posso dizer que quem usa o poder para dominar os outros e não para libertá-los não é digno dele. Quem usa seu conhecimento para diminuir os outros, não é digno da sabedoria.
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