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terça-feira, 6 de novembro de 2012

Eleição na América

Hoje 6 de novembro, acontece uma das eleições, senão, a mais importante eleição do planeta, aquela que vai decidir quem irá governar por quatro anos a nação mais poderosa do planeta – os Estados Unidos da América.

Como acontece em toda a história das eleições americanas, o pleito é concorrido por apenas dois candidatos: o candidato do partido Democrata Barak Obama tentando se reeleger e o candidato do partido Republicano Mitt Romney.

Diferentemente do Brasil, a importância da eleição presidencial americana não é tão importante, devido ao país ser culturalmente descentralizado politicamente, pois, o poder está nas mãos dos estados, onde cada estado consegue modificar leis sobre educação, pena de morte, impostos dentre outros, sem interferência federal, como acontece aqui no Brasil, onde os estados estão literalmente nas mãos do governo federal.

Lá ao contrário daqui, o voto não é obrigatório, com isso, os candidatos são “obrigados” a interagir com a população, além do mais, as eleições são realizadas em dia útil. Com essa não obrigatoriedade de votar, os partidos investem em técnicas para incentivar a população a comparecer às urnas, aí sim, o processo de lá assemelha-se ao daqui, onde os partidos vão de porta em porta convidando as pessoas a votarem, oferecem transportes.

Da forma como é realizada as eleições americanas, fica passível de um ou outro partido questionar os resultados finais, afinal, o eleitor pode votar da sua própria casa, pelo correio, em alguns estados o eleitor pode se registrar na hora de votar, tudo isso pode variar de estado pra estado, afinal, como disse acima, eles são totalmente descentralizados, e cada um pode fazer suas leis, sem interferência do governo federal.

Não vou questionar o processo eleitoral americano no tocante a forma do eleitor votar, o que questiono é a contagem dos votos, inclusive, quando da eleição de George W. Bush, houve notícias de fraudes, sumiço de cédulas, dentre outros acontecimentos que pôs em dúvida, a eleição do presidente. Nesse aspecto de contagem de votos, as eleições brasileiras estão anos-luz à frente do processo americano, então, temos que enaltecer esse lado positivo de nossa nação, mesmo assim, ainda sou a favor da não obrigatoriedade do voto, na diminuição de partidos políticos, dentre outras mudanças.

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